Após a divisão da astronomia e a astrologia, sempre houve os que vêem a 'astrologia como pseudo-ciência que se utiliza de maneira mística dos conhecimentos de astronomia para tentar estabelecer relações entre o comportamento humano e as posições dos astros, tentando fazer previsões e predições baseadas nesses dados.
Muitos astrólogos atuais pensam que os astros influenciam a personalidade ou caracterísiticas de pessoas ou eventos que ocorrem na Terra, mas muitos outros pensam que há outra relação, que não a de influência, como a sincronicidade da astrologia psicológica de base junguiana.
Buscando ser aceita como ciência, a astrologia procurou preencher os dois critérios que a enquadrariam como tal:
1.Previsibilidade: passível de ser comprovada por observadores de outras disciplinas científicas.
2.Consistência: interna e externa, ou seja, no âmbito da filosofia das ciências.
A astrologia deveria demonstrar, portanto, que funciona, e explicar porque funciona.
Não há consenso sobre a forma como a astrologia supostamente funcionaria.
No curso da história, vemos o surgimento de explicações diferentes. Santo Alberto Magno pensava que, embora as estrelas não possam influenciar a alma humana, influenciam o corpo e a vontade humanos.
Heinrich Cornelius Agrippa von Nettesheim (1486-1535) via o universo como o Unus Mundus, onde o que ocorre no mundo celestial chega até o mundo dos fenômenos, intermediado pela esfera dos corpos celestes. Nesta concepção, a relação entre a esfera dos corpos celestes e a esfera humana não é de causalidade, mas de analogia ou sincronicidade.
Astrólogos de orientação biológica procuram a explicação nos ritmos e ciclos biológicos, como os circadianos e lunares. John Addey, astrólogo inglês, realizou vários levantamentos estatísticos em busca da comprovação de conceitos astrológicos, como o de quase mil nonagenários e a relação Sol-Saturno. Descobriu, assim, o significado das relações harmônicas entre períodos cósmicos.
Outra concepção é que a influência se dá através da variedade de raios cósmicos que chegam ao nosso planeta. Ebertin é um dos defensores desta hipótese.
Uma forma diferente de abordagem é a da sincronicidade, conceito expresso por C.G.Jung. Jung estudou grande número de mapas de nascimento de casais, e supôs que haveria relações interessantes entre os sóis e as luas dos cônjuges.
Muitos astrólogos atuais pensam que os astros influenciam a personalidade ou caracterísiticas de pessoas ou eventos que ocorrem na Terra, mas muitos outros pensam que há outra relação, que não a de influência, como a sincronicidade da astrologia psicológica de base junguiana.
Buscando ser aceita como ciência, a astrologia procurou preencher os dois critérios que a enquadrariam como tal:
1.Previsibilidade: passível de ser comprovada por observadores de outras disciplinas científicas.
2.Consistência: interna e externa, ou seja, no âmbito da filosofia das ciências.
A astrologia deveria demonstrar, portanto, que funciona, e explicar porque funciona.
Não há consenso sobre a forma como a astrologia supostamente funcionaria.
No curso da história, vemos o surgimento de explicações diferentes. Santo Alberto Magno pensava que, embora as estrelas não possam influenciar a alma humana, influenciam o corpo e a vontade humanos.
Heinrich Cornelius Agrippa von Nettesheim (1486-1535) via o universo como o Unus Mundus, onde o que ocorre no mundo celestial chega até o mundo dos fenômenos, intermediado pela esfera dos corpos celestes. Nesta concepção, a relação entre a esfera dos corpos celestes e a esfera humana não é de causalidade, mas de analogia ou sincronicidade.
Astrólogos de orientação biológica procuram a explicação nos ritmos e ciclos biológicos, como os circadianos e lunares. John Addey, astrólogo inglês, realizou vários levantamentos estatísticos em busca da comprovação de conceitos astrológicos, como o de quase mil nonagenários e a relação Sol-Saturno. Descobriu, assim, o significado das relações harmônicas entre períodos cósmicos.
Outra concepção é que a influência se dá através da variedade de raios cósmicos que chegam ao nosso planeta. Ebertin é um dos defensores desta hipótese.
Uma forma diferente de abordagem é a da sincronicidade, conceito expresso por C.G.Jung. Jung estudou grande número de mapas de nascimento de casais, e supôs que haveria relações interessantes entre os sóis e as luas dos cônjuges.
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